sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Bird Eyes - II
Me empolguei com a questão dos bird eyes, e gostaria de compartilhar mais uma preciosidade. Não é para ficar olhando por um bom tempo?
Segue outra foto, com fundo escuro fundo.
Clicando nas fotos é possível ver em tamanho maior, e com mais detalhes.
Falando em detalhes, é interessante como através das fotos é possível explorar melhor a complexidade da trama da fibra do briar, por exemplo, ressaltando o contraste como abaixo (não deixe de clicar para ver no tamanho original).
Mágico, pra dizer o mínimo.
É a natureza aprontando das suas... perfeição nos detalhes.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Bird Eyes
Bird Eyes... eis uma das características do Briar, ou Bruyere, que me deixa fascinado...
Já tive a oportunidade de ver vários tipos de manifestação deles, desde os mais espaçados, envolvidos numa espécie de bruma, até os mais compactos e unidos.
Quando estive na Bertoldi, encontrei um cachimbo que possui um belo exemplo desse último tipo, muitos deles, miúdos e bem juntos, num dos lados.
Apesar do cachimbo ter um restauro no começo do cabo, junto do fornilho, a miríade dos olhinhos de pássaro me fizeram levá-lo.
Deixo uma foto para os confrades poderem apreciar (clique na imagem para um tamanho maior).
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Feliz Natal e boas festas!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
sábado, 1 de dezembro de 2007
Diário de um pé de fumo - Parte 2
Prezados confrades, seguem novas fotos dos pés de virgínia, estão crescendo que uma beleza, viçosos e saudáveis. Tem tomado uma boa dose de sol diariamente, acho que isso tem ajudado bastante.
Tirei fotos bem próximas para ver com detalhes, notem a penugem que recobre a planta, principalmente no caule.
Os pés já tem em torno de 20 e 17 cm, e da pra notar cada vez mais como as duas são diferentes, a maior possui folhas mais largas e verdes, a outra mais estreitas e claras.
É interessante notar como o desenvolvimento da planta é diferente de plantar ao ar livre, ela parece mais frágil, mas também mais bonita e limpa.
Tem um pé de aroeira do lado, como se pode ver em uma das fotos, que também cresce bem diferente em relação à muda nativa, até na coloração da copa, pois a do mato é meio roxa. Quando plantei, a muda parecia que não ia pegar, acabou secando totalmente. Já ia arrancar do vaso, pois tinha ficado um graveto apenas, quando notei um minúsculo broto, então resolvi dar uma chance e resultado é esse, um belo pé de aroeira.
É como diz minha mãe, "tem que ter amor nas plantas".
Ela tem razão.
Mais fotos aqui.
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