sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Arte & Cachimbo: René Magritte

Hoje o Google amanheceu com o título assim:
110 anos da morte de Magritte, confesso que não sabia.
No ato lembrei da contribuição dele ao eternizar a imagem do cachimbo, na obra abaixo, "Isto não é um Cachimbo". Algumas postagens abaixo está a mesma obra, ilustrando outro texto.


Fica aqui a homenagem.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Cinema & Cachimbo: Escravos do Rancor - Abismos de Pasión

Pretendo relacionar aqui também os filmes onde aparece o nosso nobre companheiro fumacento.

Não cheguei a ver este filme por inteiro (o que é raro no meu caso), mas minha mulher me disse que aparecia um dos personagens fumando cachimbo nele, então passei o olho rapidamente pelas cenas.

Complementarei a postagem mais tarde, com imagens.

Pequena resenha:
Escravos do Rancor (Abismos de Pasión)
Filme de Luis Buñuel de 1953, cineasta surrealista nascido na Espanha. Trata-se de uma adaptação do livro O Morro dos Ventos Uivantes de Emily Brontë, literatura inglesa de 1847.

A história se passa no México rural do século XIX onde os apaixonados Catalina e Alejandro se reencontram depois de adultos.

O filme acontece ao som de Richard Wagner, no tema de Tristão e Isolda.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Cachimbo: Uma síntese



"Objeto tradicionalmente associado à reflexão e à contemplação, mas também à reunião de amigos e ao prazer de uma boa conversa, o cachimbo, talvez por contraponto ao ritmo da vida moderna, está ressurgindo hoje em alguns países e a ser adotado por uma nova geração.


Quando surgiu na Europa, na segunda metade do século XVI, o cachimbo estava envolto num halo de exotismo. Contudo, fumar tabaco num cachimbo popularizou-se a tal ponto que a receita de Charles Dickens contra o suicídio era «pão, queijo, vinho e um cachimbo».

Usado primeiro pelo povo, depois por nobres e burgueses, companheiro de militares em campanha, o cachimbo começou a ser associado a intelectuais e artistas no decurso dos séculos XIX e XX."

* Retirado e adaptado da internet.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Despedida


A vida proporciona encontros, mas cobra despedidas, uma hora ou outra.
A despedida definitiva, essa não temos como controlar, e quando ela chega sem qualquer aviso, nos deixa sem chão.

Infelizmente nosso querido confrade Carlos Felipe partiu desta forma, e todos nós, seus confrades e amigos, acostumados com a prosa, o bom humor, enfim, o espírito deste grande ser humano, ficamos orfãos.

Que o caminho iluminado que ele trilhava aqui, continue onde ele está agora.

Fique em paz confrade, e obrigado.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Diário de um pé de fumo - Parte 3


Estágio atual aqui em casa.

Passado já mais de 1 mês e meio desde a última postagem sobre o assunto, muita coisa mudou com os dois pés de fumo aqui em casa.



Pé de fumo da mesma idade, plantado no sítio.

Infelizmente esse muito não foi nem metade do que já se passou na lavoura, como pude perceber na últma vez que estive no interior.


Na verdade, os fumos aqui parece que chegaram num limite, e acho que esse limite tem muito a ver com o ambiente, que por mais claridade que tenha, se mostrou insuficiente; e os vasos, que devem ter se tornado muito pequenos, e alí, dentro da terra, as raízes devem ter preenchido todo o espaço e tirado toda a energia que era possível obter.

O fato é que as mudas ficaram mais ou menos da altura de um pé de couve, ou um pé de tomate, e as folhas, apesar de bonitas e saudáveis, dum jeito que dá quase vontade de fazer uma salada de tão tenras, são pequenas, coisa de 25 centímetros. E enquanto na lavoura o fumo já está com flores, aqui elas não dão nem pinta de que estão para aparecer.


"Colheita."

De qualquer modo, fiz uma pequena "colheita", e queria achar algum jeito de curar, mas o único que me ocorre, é deixar secando na sombra.


Para ver todas as fotos, clique aqui.